A CHAMADA "DESCOLONIZAÇÃO" ASSENTOU EM LEI ANÓNIMA AQUANDO DA EXISTÊNCIA DE GOVERNOS PROVISÓRIOS SEM LEGITIMIDADE CONSTITUCIONAL.

O PROCESSO DA TRAIÇÃO: Este poderia muito adequadamente ser a designação de causa posta em tribunais sobre a (descolonização exemplar). Talvez mais expressiva do que a da cadeia, será - O JUÍZO DA HISTÓRIA -.

OS RUSSOS - OS CRIMES DO COMUNISMO CONTRA A HUMANIDADE.


Lenine tinha previsto que a revolução bolchevique “não se manteria no poder nem se desenvolveria, se não fosse protegida, apoiada e seguida por outras revoluções em países mais desenvolvidos”.
Para ele, os sovietes constituíam um dos lados de uma ogiva que devia ser completada pelo outro lado, isto é, pelo comunismo no Ocidente. Sem um dos lados, a revolução mundial que ele pregava não atingiria sua finalidade.
A necessidade era tão grande que Lenine engajou-se em revoluções no exterior, antes mesmo de garantir o controle da Rússia. Mas elas faliram sem excepção.
Ao mesmo tempo, na própria Russia surgiram resistências de envergadura.
Por causa delas, Lenine teve que fechar as comunas auto-governadas, internar os “intelectuais” na Sibéria, e alistar criminosos comuns na KGB (polícia política) como braço armado da revolução popular, e desencadeou um terrorismo de massa que matou milhões de seres humanos.
A utopia da igualdade plena sem Estado nem autoridades ficou para depois, e a nova ordem não se definiu ainda “comunista”, mas apenas “socialista”.
Lenine e seus sequazes nunca desistiram da revolução mundial, embora amargando fracassos e metamorfoses. Mas as “revoluções em países mais desenvolvidos” demoraram, porque o comunismo revelava-se cada vez mais incapaz de convencer e manipular as massas operárias mais cultas.
Para piorar a situação, o regime soviético se decompunha, apesar dos sucessivos expurgos.


Na Europa Oriental: “requinte” do modelo russo e cruel perseguição anticatólica.
Na Europa do Leste, ocupada pelos russos, reproduziu-se o mesmo drama. Em alguns países, o comunismo requintou a perversidade.
Na prisão romena de Pitesti os estudantes religiosos eram batizados todos os dias, enfiando-se-lhes a cabeça em baldes cheios de fezes, enquanto era rezada a fórmula batismal. Os seminaristas deviam oficiar missas negras, especialmente na Semana Santa. O texto litúrgico era “pornográfico e parafraseava de forma demoníaca o original” (p. 495).
A perseguição tornou-se encarniçada contra o clero católico. Um Bispo greco-católico escreveu este testemunho comovedor:
“Durante longos anos, suportamos, em nome de São Pedro, a tortura, os espancamentos, a fome, o frio, o confisco de todos os nossos bens, o escárnio e o desprezo. Beijávamos as algemas, as correntes e as grades de ferro das nossas celas como se fossem objetos de culto, sagrados; e a nossa farda de prisioneiros era o nosso hábito de religiosos. Nós havíamos escolhido carregar a cruz, apesar de nos proporem sem cessar uma vida fácil em troca da renúncia a Roma. .... Hoje, apesar de todas as vítimas, a nossa Igreja possui o mesmo número de Bispos que havia na época em que Stalin e o Patriarca ortodoxo Justiniano triunfalmente a declararam morta” (p. 486).


(Fonte: "Livro Negro do Comunismo revela o maior crime da História", Catolicismo).


A PROPAGANDA ENGANOSA RUSSA:

Cidade russa usa fotos de soldados alemães para comemorar vitória soviética.
Brest Litovsk, Polônia, 1939. A cidade russa de Perm imprimiu calendários para comemorar a vitória do Exército Vermelho na II Guerra Mundial.
As fotos utilizadas, entretanto, são de soldados alemães do Terceiro Reich.



                                             NICOLAU II CZAR DA RÚSSIA:




Nicolau II

Em russo: Nicolau II, Nicolau Alexandrovich Romanov, tr Nikolay II, Nikolai Alexandrovich Romanov (18 de Maio [OS 06 de maio] 1868-17 julho de 1918) foi o último imperador da Rússia, Grande Príncipe da Finlândia, e rei titular da Polônia. [2] Seu título oficial era Nicolau II, Imperador e Autocrata de Todas as Rússias [3] e ele é considerado atualmente como São Nicolau o Portador Paixão pela Igreja Ortodoxa Russa.
Nicolau II governou desde 1894 até à sua abdicação em 15 de março de 1917.
Nicolau II abdicou após a Revolução Bolchevista, socialismo/comunista, de Fevereiro de 1917, durante o qual ele e sua família foram presos em primeiro lugar no Palácio de Alexandre em Tsarskoye Selo, depois na Mansão do Governador em Tobolsk e finalmente na Casa Ipatiev em Yekaterinburg. Nicolau II, a sua esposa, o seu filho, as suas quatro filhas, o médico da família, o criado do czar, a Imperatriz "dama-de-espera" e o cozinheiro da família foram todos executados no mesmo quarto pelos Bolcheviques na noite de 16 / 17 de julho de 1918. Isto levou à canonização de Nicolau II, sua esposa, a Imperatriz e seus filhos como mártires, por vários grupos ligados à Igreja Ortodoxa Russa na Rússia e, claramente, fora da Rússia.




O Czar e a sua família foram das primeiras vítimas, de milhões, em todo o mundo, do comunismo Bolchevista/Socialista.









O GRANDE EXPURGO, SEIS MILHÕES DE VÍTIMAS:
Enlouquecimento? Ou possessão diabólica colectiva?


Em plena Revolução bolchevista, a famosa revista francesa “L'Illustration” colecção 1920 a 1925, p. 38, publicou matéria inédita. Tratou-se de mórbida fotografia do cadáver de um oficial polaco empalado, contemplado pela soldadesca comunista.

A revista quis ilustrar com essa fotografia a inexplicável e antinatural ausência de reflexos humanos, bem como a indiferença absoluta dos soldados vermelhos. O que teria anestesiado as reacções instintivas daqueles homens?
“L'Illustration” acrescenta que o crime foi ordenado por uma pessoa que, na frívola Paris da época, distinguia-se como um gozador, cético em matéria de religião, mas bom rapaz, engraçado, grande jogador de bridge e freqüentador de bailes. Que factor misterioso transformou-o, subitamente, em feroz comissário bolchevista?

(Fonte: “Livro Negro do Comunismo revela o maior crime da História”, Catolicismo).


A sangrenta estatização dos campos:


A Reforma Agrária prometeu terra aos que não a possuíam. Mas na verdade o comunismo desejava implantar os kholkhozes, isto é, granjas comunitárias pertencentes ao Estado, onde os camponeses obedecem como servos à planificação socialista.
Stalin completou a estatização do campo decretando o extermínio imediato de 60 mil chacareiros e o exílio da grande maioria para campos de concentração da Sibéria.
Mesmo os simpatizantes do governo perderam tudo, sendo deslocados para terras incultas de sua região. Em poucos dias, a meta de 60 mil assassinatos foi superada. Em menos de dois anos foram deportados 1.800.000 proprietários e familiares.
A viagem mortífera, em vagões de gado, durava várias semanas, sem alimento nem água. Os comboios descarregavam os cadáveres nas estações. Os locais de acolhida eram ermos, sem instalações básicas. As baixas por inanição, doença ou frio atingiram mais do 30% dos deportados, no primeiro ano.
Como nas granjas coletivas os assentados desenvolviam resistência passiva às normas, Stalin decidiu submetê-los pela fome. As reservas de alimentos, sementes e ferramentas foram confiscadas. Carentes de tudo, os camponeses abandonavam os filhos na cidade próxima. Em Jarkov, crianças famintas lotavam as ruas. As que ainda não haviam inchado foram conduzidas a um galpão, onde agonizaram aproximadamente 8 mil crianças. As outras foram despejadas num local longínquo para morrerem sem serem vistas. Esta fase final da Reforma Agrária provocou 6 milhões de mortes.

(Fonte: “Livro Negro do Comunismo revela o maior crime da História”, Catolicismo).



O Grande Expurgo: 6 milhões de vítimas:

Em janeiro de 1930, os pequenos comerciantes, artesãos e profissionais liberais foram “desclassificados”, isto é, privados de moradia e de cartão de racionamento. E, por fim, deportados.
Stalin excogitou também o Grande Expurgo nas fileiras do partido e da administração pública. Universidades, academias e institutos diversos foram quase esvaziados. Até Tupolev, inventor do tipo de avião que leva seu nome, foi vítima.
A alta oficialidade do Exército foi expurgada numa porcentagem de 90%. A mortandade causada pelo Grande Expurgo atingiu mais de 6 milhões de pessoas, embora oficialmente só tenha havido 681.692 execuções.
Durante a II Guerra Mundial, o comunismo russo dizimou as minorias étnicas. Mais de 80% dos 2 milhões de descendentes de alemães que moravam na URSS foram expurgados como espiões e colaboradores do inimigo. Várias outras etnias foram supressas.
Os expurgos alimentavam o gigantesco sistema de campos de concentração, onde os deportados funcionavam como mão-de-obra escrava para sustentar a economia soviética. Nesses locais, a alimentação era ínfima e nojenta, e a mortalidade pavorosa.

(Fonte: “Livro Negro do Comunismo revela o maior crime da História”, Catolicismo).



Da Reforma Agrária à Guerra Civil:


Instauraram o terror. A droga corria farta entre eles. Os proprietários de milhares de fazendas invadidas foram mortos ou fugiram para o exterior. Os donos de roças ou chácaras ficaram, provisoriamente. Em 29 de abril de 1918, Lenine decretou “uma batalha cruel e sem perdão contra esses pequenos proprietários”.
p. 83.

Na Rússia – como em geral nos países que caem nas garras do comunismo ‒ tudo começou pela Reforma Agrária. Sob o tzarismo, os agitadores incitavam à partilha negra de terras invadidas. Era a luta de classes dos sem-propriedade contra os proprietários rurais, grandes ou pequenos.
O desastroso desenlace da IGuerra Mundial deixou a Rússia numa situação caótica. O tzar abdicou e foi substituído por políticos centristas, concessivos à esquerda. Em face disso, a minoria comunista ousou o inconcebível e apoderou-se do governo quase sem resistência.
Logo a seguir, Lenine declarou a Guerra Civil contra os proprietários. Comitês revolucionários de intelectuais comunistas conduzindo uma tropa de “elementos criminosos e socialmente degenerados”.
p. 127.

Os bolchevistas passaram a desarmá-los e a lhes confiscar o grão. Quem resistia era torturado ou espancado até a morte. Roubavam-lhes até a roupa interior de inverno e os sapatos, ateavam fogo nas saias das mulheres para que dissessem onde estavam sementes, ouro, armas e objetos escondidos. As violações praticadas então pelos comunistas foram sem conta.
Entretanto, em julho-agosto de 1918, os bolchevistas perderam o controle de quase todo o país. E na região que dominavam eclodiram 140 insurreições. Os proprietários agrícolas formaram exércitos de até dezenas de milhares de homens. Porém, estes não compreendiam a natureza ideológica do adversário e que era preciso opor-lhe uma ideologia anticomunista. Repetiam inadvertidamente o jargão dos bolchevistas, pensando com isso seduzi-los. Ingenuidade! Os comunistas maquiavelicamente propunham arranjos, atribuíam os excessos a funcionários e prometiam uma solução assim que os anticomunistas entregassem as armas. Isto feito, matavam-nos desapiedadamente.

(Fonte: "O Livro Negro do Comunismo revela o maior crime da História", Catolicismo).



Vítima da grande fome, Ucrânia 1933.



O MURO DE BERLIM, A HISTÓRIA:

Quando em 13 de agosto de 1961 os “vopos” (guardas comunistas da Alemanha) começaram o levantar o Muro de Berlim, erigiram um monumento ao declínio do poder persuasório e de liderança do comunismo.







As tropas soviéticas contra civis desarmados. Lituania, 13.1.1991: tropas soviéticas reprimem civis desarmados que pediam independência.




Ascensão e queda do muro de Berlim.



A IGREJA E O COMUNISMO.


Sobre o silêncio do Concílio Vaticano II a respeito do comunismo:

Dentro da perspectiva de “Revolução e Contra-Revolução”, o êxito dos êxitos alcançado pelo comunismo pós-staliniano sorridente foi o silêncio enigmático, desconcertante, espantoso e apocalipticamente trágico do Concílio Vaticano II a respeito do comunismo.
Este Concílio se quis pastoral e não dogmático. Alcance dogmático ele realmente não o teve. Além disto, sua omissão sobre o comunismo pode fazê-lo passar para a História como o Concílio a-pastoral.
Explicamos o sentido especial em que tomamos esta afirmação.
Figure-se o leitor um imenso rebanho enlanguescendo em campos pobres e áridos, atacado de todas as partes por enxames de abelhas, vespas, aves de rapina.
Os pastores opõem-se a regar a pradaria e a afastar os enxames.
‒ Esta atividade pode ser qualificada de pastoral?
‒ Em tese, por certo. Porém, na hipótese de que, ao mesmo tempo, o rebanho estivesse sendo atacado por matilhas de lobos vorazes, muitos deles com peles de ovelha, e os pastores se omitissem completamente de desmascarar ou de afugentar os lobos, enquanto lutavam contra insetos e aves, sua obra poderia ser considerada pastoral, ou seja, própria de bons e fiéis pastores?
Em outros termos, atuaram como verdadeiros Pastores aqueles que, no Concílio Vaticano II, quiseram espantar os adversários “minores”, e impuseram livre curso ‒ pelo silêncio ‒ a favor do adversário “maior”?
Com táticas “aggiornate” ‒ das quais, aliás, o mínimo que se pode dizer é que são contestáveis no plano teórico e se vêm mostrando ruinosas na prática ‒ o Concílio Vaticano II tentou afugentar, digamos, abelhas, vespas e aves de rapina.
Seu silêncio sobre o comunismo deixou aos lobos toda a liberdade. A obra desse Concílio não pode estar inscrita, enquanto efectivamente pastoral, nem na História, nem no Livro da Vida.
É penoso dizê-lo. Mas a evidência dos fatos aponta, neste sentido, o “Concílio Vaticano II” como uma das maiores calamidades, se não a maior, da História da Igreja (Cfr. “Sermão” de Paulo VI, de 29/6/1972.).
A partir dele penetrou na Igreja, em proporções impensáveis, a “"fumaça de Satanás"“, que se vai dilatando dia a dia mais, com a terrível força de expansão dos gases.
Para escândalo de incontáveis almas, o Corpo Místico de Cristo entrou no sinistro processo como que autodemolição.


Arcebispo de Lvov a Pio XII:
“Este regime só se explica como caso de possessão diabólica coletiva".

Uma alta autoridade eclesiástica parece oferecer-nos uma explicação indireta para o fato. Trata-se de Mons. André Sheptyskyj, Arcebispo de Lvov e Patriarca de Halich, líder da Igreja Católica na Ucrânia durante as perseguições de Lenine e Stalin. No início da II Guerra Mundial, escreveu ele à Santa Sé:
“Este regime só pode-se explicar como um caso de possessão diabólica coletiva”. E pediu ao Papa que sugerisse a todos os sacerdotes e religiosos do mundo que “exorcizassem a Rússia soviética”.
Mons. Sheptyskyj faleceu em 1944. Seu processo de beatificação está em andamento.
A crueldade inumana da seita socialo-comunista e a desproporção entre seus satânicos feitos e os êxitos que alcançou são de molde a confirmar a impressionante declaração do heróico Prelado ucraniano.
Fonte: Pe. Alfredo Sáenz S.J., “De la Rusia de Vladimir al hombre nuevo soviético”, Ediciones Gladius, Buenos Aires, 1989, pp. 438-439.




O silêncio do Concílio Vaticano II a respeito do comunismo ‒ definido pelo Prof. Plinio Corrêa de Oliveira em 1975 como “silêncio enigmático, desconcertante, espantoso e apocalipticamente trágico” ‒ permanece como uma incógnita capital para se compreender os inquietantes rumos do momento presente.

Um prelado participante dessa magna assembléia, Dom Manoel Pestana Filho, bispo emérito de Anápolis (Goiás), voltou a se referir àquele silêncio no transcurso do congresso The Fatima Challenge Conference, realizado em Roma, no 7 de maio deste ano de 2010.

Suas palavras acrescentam preciosos elementos ao já importante, mas insuficiente, conjunto de dados que se têm sobre o “silêncio enigmático, desconcertante, espantoso e apocalipticamente trágico” do Vaticano II sobre o imenso perigo pastoral representado pelo igualitarismo radical do socialismo soviético.

Disse o prelado que foi Padre conciliar:

“Algo que me parece sempre incerto é a questão do Concílio Vaticano II. Na última sessão, da qual participei, uma comissão foi até a Irmã Lucia, em Coimbra, e eu lhe encaminhei uma pergunta por escrito.

“Minha pergunta foi a seguinte: o terceiro segredo de Fátima tem alguma relação com o Concílio Vaticano II?

“A Irmã Lucia respondeu — não a mim, mas a um padre que fora com a comissão — “não estou autorizada a responder esta pergunta”. Isso é muito interessante. [...] é um sinal de alguma reserva no terceiro segredo e esta reserva tinha alguma relação com o Concílio Vaticano II. [...]

“Dentro do Concílio Vaticano II, não nas reuniões [N.R.: refere-se aos acordos de Metz, combinados nessa cidade francesa], foram feitos acordos com os representantes da Rússia para que não se falasse do comunismo, não se falasse de Rússia.
“Mas isso é o contrário da mensagem de Fátima. O centro da mensagem [...] era a Rússia, da qual virão grandes males para a Igreja e para o mundo.

“Mas fizeram um acordo. Ah sim! Porque havia bispos ortodoxos [para participar do Concílio].

“E nós sabemos hoje que muitos bispos não só na Rússia, mas na Polônia e outros lugares, para não terem obstáculos da parte do governo comunista, faziam vistas grossas a certas coisas.

“Por exemplo: nós sabemos que este escândalo ocorreu na Polônia de um arcebispo que fora nomeado e que no momento de tomar posse da diocese ele simplesmente disse: “Não, não posso tomar posse, porque encontraram um documento assinado por mim que me permitia sair da Polônia para estudar em Roma com a condição de colaborar com o governo sobre as coisas da Igreja que lhe interessavam.”. Este é o problema. [...]




“O arcebispo de Kiev, que era um homem que se aproximou muito de João Paulo I, na última audiência, morreu lá diante do Papa. Ele não era ninguém menos que um chefe da KGB e era arcebispo de Kiev. Coronel da KGB. [...]

“É um trabalho de muito tempo de infiltração na Igreja Católica, e se pode dizer que também o fato de Judas fazer parte do colégio apostólico, não disse nada contra Cristo, e no último momento o traiu: “amigo, a que vieste?”.

Fonte: Fratres in unum.


Rogéria Gillemans

THE SOVIET STORY.

" Soviet Story":
o filme abafado no Ocidente sobre os crimes do comunismo.






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